Mente quem diz que não somos números. E mente feio. Toda e qualquer interação pessoal envolve classificação. Todo progresso é orientado aos números e eles dizem se este é verdadeiro. Matemática não só é cruel para quem tem péssimos hábitos.
Not a number, é? |
Quando estamos andando pela cidade, observamos que temos um certo nível de relacionamento com quase todas as pessoas. Esta escala vai desde o "desconhecido" até níveis como "melhor amigo" ou "família". Até dentro da família tem pessoas que procuram não se envolver um com os outros. Classificados então como "família núcleo interno", "família tios e primos" e o fatídico "família refugos", que estão abaixo do nível até de "semi conhecidos" por carregarem a pior manifestação dos nossos genes. É isso. Cumprimentamos uns, atravessamos a rua por outros. No fim, montamos uma escala de quem vale a pena, conforme ao nosso julgamento, deixar o que está fazendo ou arriscar perder a hora para mostrar-se, para inferir na vida de outrem. Essa classificação envolve um pensamento lógico e matemático.
Ui. |
Sua sociedade subjetiva. |
Se há algo de errado, mesmo que mudem tudo, ainda haverá retas paralelas e segmentos que indicarão como proceder. Mesmo que seja como tratar um desafeto ou alguém querido, o poder de atravessar a rua, isso ainda poderá ser modelado. Afinal, a ciência, a matemática para ser mais preciso, é firme para que se evite desvios de caráter.
Da corrida que todos querem ser o primeiro. |
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