16 de outubro de 2011

Imagens assustadoras!


     Não assisto muitos filmes de terror. Não só por achar que a maioria são muito mal construídos. Tenho sérios problemas com medo. Sim, você deve estar pensando em mim como um grande medroso. Afinal sou realmente um cara grande. Mas em outro momento explicarei o que acontece comigo quando estou com medo. Não é nada agradável. E demora a passar. Vou apenas demonstrar como meu medo não pode ser descrito pela divisão de dois números inteiros, afinal é irracional.

Você não tem ideia de como isso me incomoda.
       O medo passa a ser irracional quando não há explicação do motivo pelo qual ele acontece. Quando o que deixa o medroso nesse estado de alerta é oriundo de algum trauma. Quando é frequente e intenso. Ou seja, se houver uma possibilidade do medo atrapalhar ou impedir sua vida social, já pode ser considerado irracional e passível de tratamento.
Já te contaram essa?


     Medo, por definição, é resultado de um processo racional. Se algo me ameaça, fujo ou luto. Vivemos hoje em um estado onde que não se precisa mais fugir ou lutar, fisicamente, com algo que gere essa ameaça. Por exemplo, claustrofobia, que é o medo de lugares fechados, representam uma ameaça a sobrevivência, o fato de ser encurralado pelo predador. Hoje se manifesta quando se entra em elevadores ou em um Fiat 500. Não há como lutar contra um carro ou um elevador. A não ser nas fases especiais do Street Fighter.

Sharona!
     Ilustram este artigo, imagens dos mais variados assuntos. Por mais simples que pareçam, me deixam em estado de alerta. Isso mesmo. Um pré medo. Ainda não descobri exatamente o que há nestas imagens que me deixam arrepiado. Em alguns casos pode-se até imaginar um transtorno obsessivo-compulsivo mas por conseguir conviver com imagens com essas, provo que (ainda) não é para tanto. E por "conviver", entenda "evitar ficar olhando". Ou seja.

Morro de medo do digníssimo Khepri.

     Sim, caro leitor, não há algo que grande parte da população tem medo nessas imagens. Infelizmente algumas dessas figuras me deixam perturbado. Assisto "O chamado" na noite mais densa, danço a macarena no cemitério. Mas não me peça para aceitar emoticons defeituosos ou em uma viagem para o egito pedir que tire fotos com avatares desta digníssima divindade.

De você não, Set.
     Ah, sim, letras que crescem foi o meu maior medo na infância. Até hoje acho tenso quando ajusto a legenda de algo visto em um projetor. E você achando que era doido. 
aaaa

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